sábado, 30 de abril de 2011

SALA DO EDUCADOR- 27/04/2011
6º ENCONTRO

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

O encontro desta noite teve o início com a leitura do caderno volante pelo professor Hermes que fez um relato do encontro anterior.
Assistimos a um vídeo sobre algumas Doenças Sexualmente Transmissíveis onde o mesmo foi passado pela coordenadora Kelly, e ela explicava e respondia as perguntas que lhe foi questionada.
Depois assistimos outro vídeo onde o tema era “Gravidez na Adolescência”. A gravidez precoce pode estar relacionada com diferentes fatores, desde estrutura familiar, formação psicológica e baixa auto-estima. Por isso, o apoio da família é tão importante, pois a família é a base que poderá proporcionar compreensão, diálogo, segurança, afeto e auxílio para que tanto os adolescentes envolvidos quanto a criança que foi gerada se desenvolvam saudavelmente. Com o apoio da família, aborto e dificuldades de amamentação têm seus riscos diminuídos. Alterações na gestação envolvem diferentes alterações no organismo da jovem grávida e sintomas como depressão e humor podem piorar ou melhorar.
Para muitos destes jovens, não há perspectiva no futuro, não há planos de vida. Somado a isso, a falta de orientação sexual e de informações pertinentes, a mídia que passa aos jovens a intenção de sensualidade, libido, beleza e liberdade sexual, além da comum fase de fazer tudo por impulso, sem pensar nas conseqüências, aumenta ainda mais a incidência de gestação juvenil.
É muito importante que a adolescente faça o pré-natal para que possa compreender melhor o que está acontecendo com seu corpo, seu bebê, prevenir doenças e poder conversar abertamente com um profissional, sanando as dúvidas que atordoam e angustiam essas jovens.
Ao chegar ao final do vídeo nos impressionamos ao ver, da maneira que é realizado o aborto, sendo ele de uma tamanha crueldade a um feto que posteriormente  iria se tornar  um bebê.
MARIA DO SOCORRO RIBEIRO PINTO

quarta-feira, 27 de abril de 2011

O assunto ENEM, gera muitas contedições, há os que defendem e os que não concordam. O fato é que qualquer mudança seja ela em qualquer área sempre passará por períodos de adaptação, erros e acertos.
Como educadores devemos estar sempre atentos para poder tranmitir o máximo de tranquilidade para nossos alunos.
Adriana Ester Reichert Palú

terça-feira, 26 de abril de 2011

Os dilemas do Enem

Novo incidente com o exame reacende a discussão sobre as características atuais da prova e a eficiências de suas múltiplas utilizações.


Será???


Alessandra Torrezan

Os dilemas do Enem

     O Exame Nacional do Ensino Médio(Enem), em uma visão lógica, é uma atividade sujeita a falhas, como qualquer outra atividade executada por homens. Deve-se levar em conta, que esse sistema de avaliação e inclusão universitária é novo e tem muito o que ser aprimorado, principalmente por causa de sua rápida expanção. O que não pode acontecer, são falhas humanas relacionadas a má conduta de alguns funcionários ou administradores. 
     Quanto a isso, o Ministério da Educação deve empenhar-se numa fiscalização mais eficaz, no sentido de evitar possíveis fraudes.
                                     
                                               Evandenil Viégas de Pinho e Silva.  

quinta-feira, 21 de abril de 2011

AVALIANDO COMPETÊNCIA



      De acordo com o que propõe o Ministério da Educação, o Enem está baseado na avaliação desempenho por competência. Chamamos de competência a capacidade de agir em determinado tipo de situação, apoiada em conhecimento. O Enem leva em conta determinado conjunto de competências, na elaboração de suas provas. Dominando a norma culta da língua portuguesa e faz uso da linguagem matemática, artística e científica.
      Entre as competências avaliadas na prova do Enem, uma das mais relevantes é o domínio da linguagem, que é o necessário para uma redação. A produção de texto é importante em todas as modalidades de avaliação, não apenas no Enem, seja como texto dissertativo, narrativo ou carta argumentativa, os candidatos que são capazes de produzir textos claros e coerentes sempre conseguem uma boa nota no Enem. E assim que os alunos devem estar preparados para conseguir uma boa nota no Enem.
      Mas muitas vezes os alunos não conseguem uma concentração, preocupados, que logo ai pode vir uma péssima noticia, como por exemplo, o Enem de 2009, quando um segurança da Gráfica Plural, responsável por imprimir os exames roubou exemplar da prova e tentou vende-las.
      E também ao Enem de 2010 como as provas são divididas em diferentes cores que corresponde a uma ordem do gabarito. Alguns alunos receberam uma versão da prova amarela com questões repetidas e outras faltando, isso ocorreu em dois estados Paraná e Sergipe. Um outro grande problema, com o gabarito, o espaço para o preenchimento das gestões de Ciências da Natureza estava trocado com o de Ciências Humanas. Os alunos que enfrentaram o problema foram instruídos a solicitar ao MEC a correção invertida de cabeçalho.
Esses problemas não aconteceriam se houvesse mais responsabilidade de quem trabalha para elaborar as provas. Quem perde com isso são sempre os alunos, que    depois é só entrando na justiça que conseguem seus direitos.                                    
 Assina LENI REICHERT    

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Drogas e Adolescência

Houve-se muito falar sobre drogas na adolescência, principalmente no ambiente escolar. 
Existem vários fatores que podem levar adolescêntes e jovens adultos a ter envolvimento com as drogas, sejam elas lícitas ou ilícitas. 
Nos chama atenção a fala do psiquiatra, Dartiu Xavier, que nos diz: "Já se comprovou que, para quem não tem informação, esse tipo de palestra (repressiva) pode ser um instigador para usar drogas.'' No texto Xavier salienta que, é importante que hajam mais palestras, conversas que trabalhem a questão da auto-estima, pois de acordo com ele quem vai se viciar é aquele que não está com sua auto-estima muito boa, independente da classe social, raça ou religião.  Fabiana Sales

terça-feira, 12 de abril de 2011

Drogas e adolescência

Ao invés de serem tratados como caso de saúde pública, os usuários de drogas deveriam ser responsabilizados pelos seus atos, já que são eles que financiam o tráfico e outros crimes relacionados. Se determinada droga é considerada ilícita, caracterizando crime sua comercialização, por que seu uso é considerado doença?
Maria Angélica Siqueira

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Drogas e adolescência

No encontro de hoje 08/04 discutimos e observamos, um estudo sobre o perfil e quantidade de usuários de drogas. Ouve questionamentos de o porque essas pessoas se envolvem com as drogas, porque experimentam e porque continuam usando. Cheguei a conclusão de que alguns chegam até ela por serem vitimas da pobreza ,da exclusão e preconceitos, mas outros por terem tudo e acharem que já não existe nada de novo para experimentar debandam para as drogas. Sabemos também que essa realidade esta bem perto de nós ; e é preciso orientarmos nossos filhos e dependentes de que evitem o primeiro contato e não se escravizar para sempre.   Silvana Gilarde

DROGAS E ADOLESCÊNCIA

É comum fazer palestras sobre os riscos do consumo das drogas entre os jovens mas crianças e pessoas maduras tambem consomem eha um grande caminho a percorrer e muitas batalhas serem travadas antes de se conseguir alguma vitoria. Hoje não se pode dizer que a pobreza e falta de melhores oportunidades na vida é uma via de acesso ao caminho das drogas ,pois ela está fazendo parte de todas as classes sociais. Eu mesmos na minha adolescência tive tudo que uma familia de classe media na década de 70 podia ter e mesmo assim por curiosidade ou falta de infomação quase tomei esse caminho sem volta. Hoje eu percebo claramente otipo de vida que eu teria se não fosse por DEUS, o fundo do poço sem esperança nenhuma de vida.         Florenilda Pereira Silva

Drogas na Adolescênca

Drogas, um assunto complexo e contraditório. Apesar das contradições, todos concordam que as drogas e uma questão que envolve toda a sociedade. Não existe um perfil padrão de usuário, qualquer pessoa pode se tornar um dependente químico, desde que dê o primeiro passo: experimentar.
Gracieli R G Morais

DROGA NA ADOLESCÊNCIA

Eu acho que a droga não é somente na adolescência, mais nas pessoas mais idosas e até mesmo nas crianças mais pequenas, porque hoje em dia est´no geral. Até no caminhoneiros  antigamente eles usavam os rebites e hoje é maconha mesmo para viajar nas BRs, colocando a vida dos inocentes em perigo.   
Nurimi - Apoio

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Sala de educador 30/03/2011





Iniciamos o encontro com a leitura do caderno volante pela professora Daiana.
Em seguida assistimos ao filme: Provocações Sem Limite. O filme conta a historia de Jodi, um rapaz que muda de cidade e entra numa escola nova. Nessa escola o rapaz começa a sofrer o bullying, ele é agredido por uma turma de alunos, que tem como líder um garoto que, como mostra o vídeo, apresenta problemas com o pai agressivo
O garoto sofre todos os tipos de agressões, física, moral e psicológica, tendo até o cachorro como vitima dessas agressões.
 O filme relata bem a impassividade da escola que se mantém cética com os acontecimentos na escola. A diretora da escola chega a culpar a mãe do aluno pelos maus tratos que ele vem sofrendo.
O filme tem como ápice o momento em que a namorada de Jodi é brutalmente espancada por colegas de escola. Nesse momento o rapaz cansado de tanta violência foge e após um tempo aparece na cobertura do prédio onde morava e se joga após uma conversa com um vizinho de apartamento que tentou a todo custo ajudá-lo.
No final o filme deixou a desejar, pois não apresentou nenhuma pena para os alunos agressores, apenas a expulsão da escola.
Encerramos então nosso encontro debatendo a respeito do filme e qual o papel da escola em relação ao Bullying.

Daniela Diniz da silva

bullying

o filme bullying nos alerta para a realidade de nossos dias de hoje. Devemos tomar providencias para que não aconteça isto em nossa escola, devemos estar atentos com as atitudes dos alunos. Lourdes Freire Guimarães

terça-feira, 5 de abril de 2011

bullying

    A violência contínua é alimentata pela impunidade. E com o bullying não é diferente.
O agressor tem a certeza de que não será punido.
    As primeiras medidas preventivas de educação não foram suficientes para gerar um cidadão de bem e agora são amparados pelas deficientes medidas punitivas.
    Segundo o professor e psicólogo DR. iÇAME TIBA, o bullying acontece em forma de 'redes', ou seja, o agressor não age sozinho, sempre tem um, ou mais de um ajudando ou dando cobertura, portanto é preciso responsabilizar não somente o agressor, mas todos os envolvidos .
    Não podemos perder a capacidade de indignar-nos com as barbárias que acontece em nosso meio social. Porque nossas atitudes frente à violência, tem o poder de mudar até mesmo o  sentido da vida e da morte. Porque não morremos quando deixamos de existir,e sim quando deixamos de lutar.

            Evandenil Viégas de Pinho.

continuando sobre o bullying

No terceiro encontro pude perceber que o filme em que assistimos mostra que não podemos
cruzar os braços quando sabemos de coisas assim, devemos pedir ajuda para que não aconteça o pior,
de os jovems não cometerem suicidio por não ter corajem de contar para os pais.





                                       comentario:  de Arleni  de  oliveira  do  nascimento

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Um Mundo Sem Violêcia "Bullying"

Um mundo sem violência, seria o ideal, nós podemos fazer a nossa parte!

Aproveito o momento para comentar sobre o filme espanhol também intitulado “Bullying”. Temos de ter consciência de que todos os casos de bullying têm solução, e esta deve ser encontrada entre os participantes do ato com o apoio da família e da escola  . Infelizmente, o maior problema do filme gira em torno dos exageros cometidos pelos “bullies”, que não se contentam em abusar do aluno Jordi (Albert Carbó) apenas no ambiente escolar, também o perseguindo em sua casa e fazendo seu cachorro de vítima. Por mais cruel que os bullies sejam, prefiro não acreditar que as pessoas cheguem ao ponto abordado no filme. Aprendemos sobre essa coisa horrível que é o bullying ! Nós Professores ,Pais, adolescentes e jovens, devemos sim, fazer um mundo melhor e muito mais agradável! Se conseguimos conscientizar nossos alunos e filhos sobre a solidariedade, a tolerância e o respeito ao outro, poderemos criar uma sociedade mais justa, fraterna e pacífica

Para conhecer mais a respeito do assunto, indico a todos o site do programa Altas Horas (apresentado pelo  Serginho Groisman), que tem feito uma ótima campanha contra o Bullying no Brasil. Recomendo!




Profª  de BIOLOGIA FABIANA MANZANO
SORRISO/MT  04 DE ABRIL 2011

Bulling - Ambiente Escolar

No dia 30 de Março de 2011 na sala de educador,assistimos um filme sobre Bulling no ambiente escolar,onde um dos alunos da escola o JORDI é agredido pelos bullies (agressores) das formas mais maléficas possiveis. Fiquei estremamente chocada com as consequências a que pode levar a vitima deste ato terrível que é o bulling.
Nós professores, junto com a equipe pedagógica precisamos sim ficarmos atentos para identificar os bullies(agressores) já que na maioria das vezes as vitimas não os denunciam, recebem ameaças, pois os praticantes deste ato de pervessidade ficam muitas vezes no anonimato, e devido ao tempo prolongado de estresse como aconteceu com JORDI (vitima) é submetido as consequências graves que chega até ao suicídio.

Profª Noeli  - História

sexta-feira, 1 de abril de 2011

bullying - Neide Franceschini

Na última sexta-feira, 25/03/11, no 2º encontro do “Projeto Sala do Educador” foi discutido o tema “Bullying” a partir de uma cartilha confeccionada pelo CNJ – Conselho Nacional de Justiça.
         Através da leitura e discussão desse material conseguimos ter claro em nossas mentes a diferença entre bullying e preconceito. Segundo o dicionário Aurélio preconceito é: forma de pensamento na qual a pessoa chega a conclusões que entram em conflito com os fatos por tê-los prejulgado. Conceito ou opiniões formuladas antes de conhecer bem. Juízo antecipado.
Segundo a Cartilha do CNJ – o termo de origem inglesa e sem tradução no Brasil, - bullying é utilizado para qualificar comportamentos agressivos nos alunos que se encontram impossibilitados de fazer frente às agressões sofridas.
Através das discussões chegamos a um questionamento. Quais são as ações realizadas pela escola e demais órgãos envolvidos para que o problema seja solucionado?
         Na busca por esta resposta fui entrevistar alguns profissionais.
         Comecei com a profª Vera Lúcia Bresolin, que trabalha as disciplinas Sociologia e Filosofia, e que através de suas aulas tem um maior entrosamento com os alunos, uma vez que os mesmos a procuram para conversar.
Segundo a profª   Vera, os casos de bullying são difíceis de identificar, pois, ocorrem nos momentos antes de iniciar as aulas, quando da troca de professores nas salas de aula, no intervalo ou no final das aulas. Os agressores tomam cuidado para não serem vistos e ficam de olho nas vítimas para ver se as mesmas vão contar para alguém.
         Mas, mesmo assim há todo um cuidado por parte dos professores para que os agressores sejam identificados e tenham o caso encaminhado para a coordenação da Escola.
         Na sequência conversei com a coordenadora Kelly Alcântara que trabalha no período vespertino na Escola Mário Spinelli e que tem um jeito todo especial de lidar com os alunos.
A coordenadora nos informou que quando um aluno ou o professor vem trazer a denúncia de um possível bullying estar acontecendo à primeira medida a ser tomada é a de conversar com o agredido e depois com o agressor (pode ser agressão física ou verbal), num segundo momento são chamados os pais dos envolvidos, conversa-se novamente no sentido de orientar os mesmos. A Escola tem uma parceria com o CEDEDICA que faz acompanhamento psicológico com os envolvidos que aceitam ser ajudados. Quando há reincidência o caso é repassado para o Conselho Tutelar.
         Na tarde do dia 29/03/11 estive na sede do Conselho tutelar de sorriso e conversei com a conselheira Gislaine da Silva Alves, que gentilmente, me concedeu entrevista. Segundo ela quase não atendem denúncia de bullying. Quando perguntei se não tinha denúncia porque não acontece o bullying ou porque não é denunciado. A segunda opção foi a sua resposta.
         Quando denunciadas dizem respeito ao corpo do aluno (magro, gordo, baixo), a cor ou a preferência sexual.
         A primeira medida a ser tomada após a denúncia da coordenação da Escola é idêntica ao que é feito na escola, ou seja, conversar com os envolvidos. Na sequência o conselheiro vai até a residência dos envolvidos para verificar qual é a situação vivida tanto pelo agressor quanto pelo agredido, saber qual a realidade do seu meio. Tanto os filhos quanto os pais são encaminhados para profissionais como psicopedagogo, psicólogos entre outros, para, no caso do agredido, ser trabalhada sua auto-estima, e os traumas que já tenham se instalado, no caso do agressor, trabalhar o porquê do comportamento agressivo. Com relação aos pais, verificar se a causa da baixa - estima do filho está no convívio familiar e/ou a causa da agressão vem da família.
Quando os implicados faltam ao tratamento o conselho é comunicado e vai até a residência dos envolvidos buscar os mesmo. A duração do tratamento é de mais ou menos um ano.   Na reincidência o caso é repassado para o Ministério Público.
         Minha próxima visita foi a Promotoria de Justiça da Vara da Infância e da Juventude, falar com a Doutora Michelli Miranda Rezende Villela, sobre o procedimento após a denúncia de bullying ao Ministério Público.
          Segundo a Doutora Michelli, a primeira medida é conhecer o caso através da documentação reunida pelo Conselho Tutelar e demais profissionais, pelos quais agredido e agressor passaram.
             Tanto o Ministério Público quanto o conselho Tutelar são a favor do agredido e do agressor, ou seja, não se posicionam contra o agressor. Quando o conselho não dá conta são tomadas medidas coercitivas – medida protetiva.
             O juiz vasculha as famílias do agredido e do agressor, envolvendo uma equipe técnica inter profissional que emite um laudo conclusivo sobre a situação psicossocial das partes e entra com um processo pedindo o acompanhamento.
         Se o filho não tem limites porque estes não foram impostos pela família o Ministério Público toma para si essa tarefa. Com a fiscalização das famílias, por pelo menos dois anos, tanto os pais quanto os filhos adquirem os limites necessários para a convivência em sociedade.
Os processos (sempre civis) seguem em segredo de justiça para que não haja constrangimento. A juíza segue pautada no ECA – Estatuto da Criança e do adolescente, principalmente no artigo 101 – páginas 46 a 49. Quando há agressão física são tomadas medidas sócio-educativas.
         Ao completar 18 anos, os envolvidos tem a ficha limpa e estão aptos a voltar ao convívio da sociedade.
        Eis aí a trajetória pela qual o adolescente que comete bullying precisa passar.
         A doutora Michelli se prontificou, em conjunto com o juiz Carlos Randon, da Segunda Vara da Infância e da Juventude, a realizar palestras sobre o bullying no intuito de esclarecer e alertar sobre as suas conseqüências.
         Em conversa com a diretora Denize, já fui autorizada a combinar as datas para que as palestras sejam realizadas. 
       Gostaria de agradecer a todos que colaboraram para a realização desta matéria, e em especial a doutora Michelli que me presenteou com um exemplar revisado do ECA – muito abrigada!

BULLYING

Eu acho que o bullying esta presente em todos os lugares e nós como pais e educador devemos estar atentos e tomar as dividas providencias para que nossos jovens e crianças não sofra com isso. LOURDES

BULLYING

Acho que quem pratica o bulliyng naõ sabe no crime que esta cometendo pois sedo o mais tarde vaõ ser punidos seja pela lei da justiça ou na lei de Deus. ARLENI OLIVEIRA DO NASCIMENTO

bullying.

Encontro do dia 30/03/2011

    O bullying è uma pràtica de descriminação,que não acontece apenas nas escolas.Acontece também na família e no ambiente de trabalho.
    É muito difícil diagnosticar o que leva um indivíduo a esta prática, porque cada caso é um caso diferente,e
nesse aspecto naõ podemos cometer o erro de generalizar. Só sei que nada justifica qualquer ato de violência.
    O bullying deve ser identificado,denunciado,apurado e combatido com medidas sérias e concretas. É dessa forma que exercemos a cidadania e a justiça social.
            
                                     Evandenil Viégas de Pinho.