quarta-feira, 27 de julho de 2011

DISLEXIA

A Dislexia é um assunto pouco abordado, mas nem por isso deixa de ser um tema importante digno de ser discutido entre os profissionais da educação.
Segundo ABD (associação brasileira de dislexia),a dislexia é Definida como um distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração, a dislexia é o distúrbio de maior incidência nas salas de aula. Pesquisas realizadas em vários países mostram que entre 05% e 17% da população mundial é disléxica.
Esse transtorno deve ser diagnosticado e tratado ainda na infância, para não cause danos psicológicos na vida adulta.

FLORENILDA PEREIRA SILVA

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Síndrome do Déficit de Atenção com Hiperatividade

Em continuidade com as discussões sobre dificuldade de aprendizagem ou de atenção fizemos a leitura do texto Linguagem e Síndrome do Déficit de Atenção com Hiperatividade do autor RUI DE OLIVEIRA onde após a leitura e discussão faço a seguinte análise:
A hiperatividade e déficit de atenção é um problema mais comumente visto em crianças e se baseia nos sintomas de desatenção (pessoa muito distraída) e hiperatividade (pessoa muito ativa, por vezes agitada, bem além do comum). Tais aspectos são normalmente encontrados em pessoas sem o problema, mas para haver o diagnóstico desse transtorno a falta de atenção e a hiperatividade devem interferir significativamente na vida e no desenvolvimento normal da criança ou do adulto.
O portador de TDAH pode ter predominância de dificuldades nas áreas de Hiperatividade,
Impulsividade, Distração.
A maioria dos pacientes é uma mistura
do Pimentinha e do Mundo da Lua.
A característica básica deste transtorno é a falta de persistência em atividades que requeiram atenção. Essas crianças tentam fazer várias coisas ao mesmo tempo e além de não acabarem nada, deixam tudo desorganizado. Este problema incide mais sobre meninos do que sobre meninas, sendo detectável em torno dos cinco anos de idade, ou antes, na maioria das vezes. O diagnóstico fica mais fácil depois que a criança entra para a escola, porque aí a comparação com outras crianças é natural, evidenciando-se o comportamento diferente. Mesmo aquelas crianças consideradas muito inquietas antes de entrarem para o colégio, podem ficar comportadas e participativas; somente as crianças com algum transtorno não se adaptam.
Os três aspectos fundamentais são a desatenção, a hiperatividade e a impulsividade. A desatenção é caracterizada pela dificuldade de prestar atenção a detalhes ou errar por descuido em atividades escolares, dificuldade de manter a atenção mesmo nos jogos ou brincadeiras. A criança muitas vezes aparenta não escutar quando lhe dirigem a palavra, não seguir as instruções dadas e não terminar as tarefas propostas, dificuldade em organizar-se e evita as atividades que exijam concentração, perda constantes de materiais próprios por distrair-se com facilidade perante estímulos alheios.
A hiperatividade caracteriza-se pelo constante mexer-se na cadeira, balançar as mãos e pés constantemente, abandonar a cadeira quando se esperava que permanecesse sentado, correr, escalar em demasia ou em situações onde isso seria inapropriado, falar em demasia, dificuldade de envolver-se silenciosamente em situações ou brincadeiras, dificuldade de permanecer realizando atividades mesmo que da preferência da criança como as atividades de lazer escolhidas por ele, dar a impressão de que está "sempre a mil". A impulsividade caracteriza-se por dar respostas precipitadamente mesmo antes da pergunta ter sido completada, meter-se ou interromper as atividades dos outros e ter dificuldade de esperar a sua vez. Crianças com déficit de atenção e hiperatividade costumam ser impulsivas e propensas a se acidentarem. Não tomam cuidado consigo mesmas nem com os outros, são socialmente desinibidas, sem reservas e despreocupadas quanto às normas sociais. Podem ser impopulares com outras crianças e acabam isoladas, sem se importarem aparentemente com isso. Como resultado da falta da persistência da atenção se atrasam no colégio e no desenvolvimento da linguagem. A hiperatividade torna-se aparente quando numa turma da mesma idade todos colaboram e a criança hiperativa acaba tendo que ser retirada por impedir o prosseguimento da atividade. Essas crianças obviamente não sabem o que se passa com elas mesmas, por isso não se justificam e ficam sendo consideradas problemáticas, indisciplinadas, mal-educadas e despertam antipatias entre as pessoas responsáveis pelos seus cuidados.
A educação escolar é fundamental para o desenvolvimento emocional e cognitivo das crianças. Desenvolver esse processo é a grande saída que o professor tem para demonstrar suas habilidades e a superação das deficiências dos alunos hiperativos, ou seja, superar as dificuldades que os alunos encontram na aprendizagem devido a sua inquietação e incapacidade de prestar atenção, o que torna difícil explicar qualquer coisa a eles.
É comum pais, professores e outras pessoas que convivem com esse tipo de criança, apresentar um auto nível de estresse e se sintam perdidos na maneira de como lidar com elas, também ocorre muitas frustrações nos alunos com esse tipo de deficiência e em seus pais, sendo que a criança com TDAH é muitas vezes considerada problemática, bagunceira, malcriada, indisciplinada e até mesmo pouco inteligente.
Com um diagnóstico confirmado, é necessário o trabalho em conjunto de pais e professores. Este último poderá adotar algumas medidas:

- organizar a fileira em forma de “U”, para ter uma visão geral da sala (e do aluno);
- buscar um contato mais próximo com ele (se necessário, colocar este sentado próximo à sua mesa, acompanhando seu desenvolvimento);
- fazer um roteiro da aula, deixando claro a todos os alunos o que deve ser cumprido;
- observar a maneira com que este aluno aprende de forma mais satisfatória e se utilizar deste método;
- planejar aulas mais estimulantes;
- desenvolver atividades em conjunto com outros professores;
- delegar tarefas e responsabilidades compatíveis com sua idade;
- no caso do hiperativo, permitir com que saia da sala algumas vezes (para pegar giz, entregar um recado a outro professor, etc.), a fim de que se sinta valorizado, e também não saia da sala por conta própria; e dar pouca importância às infrações leves e ser firme e rígido em infrações graves;
- propor atividades diferenciadas quando necessário (como questões curtas, de múltipla escolha, ou com auxílio de imagens e esquemas);
- estimular que este se relacione com outros colegas;
- não permitir comentários maldosos nem comportamento excludente por parte dos colegas.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Ansiedade, distúrbio eletrobioquimico do celebro, depressão e distimia.

Sala do educador 13º encontro sobre
Ansiedade, distúrbio eletrobioquimico do celebro, depressão e distimia.
Assuntos com grande foco na área de educação que necessita de muita atenção e estudos para se entender as reações na área de ensino e aprendizagem.
Em minha área de trabalho Educação física tenho conseguido observar e distinguir maioria dessas patologias, o que nos falta como ferramenta de trabalho são o apoio de profissionais na área de psiquiatria e psicologia, conhecimento é tudo, pesquisa é tudo interação social, dinamismo, mas quem está capacitado são esses profissionais que nos auxiliariam com muita precisão uma vez que estariam na escola nos direcionando para uma intervenção mais eficaz, sem isso a tendência é sermos ineficaz na educação daqueles que convivem com esses diagnóstico.




Clodoaldo bezerra da silva
Licenciatura em Ed, Física,
pós graduado em Ed.Especial enfoque surdez.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Dislexia, o disturbio das letras

Dislexia é uma específica dificuldade de aprendizado da Linguagem: em Leitura, Soletração, Escrita, em Linguagem Expressiva ou Receptiva, em Razão e Cálculo Matemáticos, como na Linguagem Corporal e Social. Não tem como causa falta de interesse, de motivação, de esforço ou de vontade, como nada tem a ver com a qualidade visual ou auditiva como causa primária. Dificuldades no aprendizado da leitura, em diferentes graus, é característica evidenciada em cerca de 80% dos disléxicos.
Dislexia, antes de qualquer definição, é um jeito de ser e de aprender; reflete a expressão individual de uma mente, muitas vezes genial, mas que aprende de maneira diferente...
É indispensável que a dislexia seja tratada ainda na infância para que a pessoa não desenvolva futuramente doenças emocionais, entre elas a depressão.

GRACIELI MORAIS

segunda-feira, 11 de julho de 2011

DISLEXIA

Dislexia é a dificuldade na aprendizagem da leitura e da escrita.É uma alteração genética. ums pessoa com dislexia apresenta dificuldades na linguagem escrita e falada, discernir entre direita e esquerda e falta de atenção. É de suma importancia que a dislexia seja tratada ainda na infância.

NURIMIPADILHA

Dislexia, o disturbio das letras

Apesar de muitas pessoas acharem que a dislexia é o resultado da má alfabetização,desmotivação ou baixa inteligencia, estudos comprovam que essa é uma alteração hereditária.
É de extrema importancia que a pessoa que apresente os sinais de dislexia seja tratada ainda na infancia, para que na vida adulta não desenvolva distúrbios emocionais tais como ansiedade, depressão entre outros.

SILVANA GILARDE

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Ansiedade, depressão e distimia 01/06/2011

Ansiedade: É um distúrbio emocional que pode acontecer com crianças, adultos e idosos, com mais frequência em mulheres do que em homens.

Depressão: É um transtorno do humor, a predisposição para desenvolver a depressão é genética. O humor depressivo contamina todos que convivem com a pessoa depressiva.

Distimia: É um transtorno depressivo moderado, o mau humor é sua marca registrada, por isso temos que aprender a lidar com todos esses problemas para poder ajuda-los.

Ass: Lourdes Freire Guimarães

Síndromes

Entre várias dificuldades que são enfrentadas por alunos e professores em sala de aula estão as síndromes, depressão, ansiedade, distimia entre outras disfunções. E, como sempre cabe ao professor estar atento para auxiliar os estudantes e colegas em relação a isso, mas para tanto também faz-se necessário que haja um preparo melhor para os professores e demais profissionais da educação em relação ao que é proposto...

Fabiana Sales

quarta-feira, 6 de julho de 2011

ANSIEDADE , DEPRESSÃO, DISTIMIA E SDAH



SÃO FATORES EMOCINAIS QUE AFETAM TODA POPULAÇÃO COM MAIS OU MENOS INTESIDADE
NA CORRERIA DO DIA A DIA É DIFÍCIL NÃO NOS PREOCUPARMOS COM O FUTURO, SAÚDE E PROBLEMAS FINANCEIRO;... SÓ NÃO PODEMOS NOS ESQUECER
QUE EXISTE O''HOJE'' E QUE ELE PODE MOLDAR O DIA DE AMANHÃ
DEVEMOS LEMBRAR DE PROCURAR DENTRO DE NÓS O NOSSO ''EU''INTERIOR
QUE VAI NOS PROPORCIONAR A PAZ DE ESPIRITO PARA CONTROLAR ESSAS
EMOÇÕES NEGATIVAS E LEMBRAR QUE EXISTEM EMOÇÕES POSITIVAS E MAIS
PODEROSAS COMO O AMOR, ALEGRIA ,FÉ,ESPERANÇA E DEDICAÇÃO



FLORENILDA PEREIRA SILVA
APOIO LIMPEZA

domingo, 3 de julho de 2011

Filme: "O Contador de Histórias".

Décimo quarto encontro “Sala de educador”

            Quarta feira, Sorriso 15 de junho de 2011.


O filme “ O contador de histórias” é uma boa lição do amor, não o amor fácil, mas o amor difícil.
 É muito fácil amar o próximo quando o mesmo é nosso filho, pai, mãe ou irmão, mas quando o mesmo é alguém desleixado, rebelde, marginal de rua, o amor geralmente não acontece.
 No filme, o personagem Roberto Carlos  foi acolhido pelo amor verdadeiro, após ter sido levado pela mãe para ser interno em uma instituição oficial, na certeza de que a mesma  preparava as crianças para serem profissionais bem sucedidos.
 A realidade não foi essa para Roberto, ainda menino, enfrenta as ruas, drogas e pequenos delitos, paralelo a várias fugas e recapturas,       Roberto foi “objeto de pesquisa” da pedagoga francesa  Marguerite Duvas, a qual o transformou em um ser humano consciente de seus direitos e obrigações, tornando-se em um grande contador de histórias.
Vale a pena assistir! Um exemplo de dedicação/doação, paciência e persistência.


                                                                          Profª : Ivanilde Godiemski Pfingstag.